
< Proyecto cipríber
LIFE13 NAT / ES / 000722
«AÇÕES PARA A PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO DO CIPRINIDES IBÉRICOS DE INTERESSE COMUNIDADE»
O PROJETO
p
EM ANOS RECENTES, TÊM VINDO A REALIZAR DIVERSOS ESTUDOS TÊM MOSTRADO, UM CHUTE ALGUMAS AÇÕES CIPRINÍDEO ESPÉCIES DE PEIXES DUERO BACIA E PIT, E AUMENTANDO A DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES INVASIVO.
Como resultado desses estudos, a necessidade urgente de tomar medidas contra a regressão dessas populações pode ser visto, considerando-se a área de Salamanca uma das principais áreas de interesse, o número de LIC associados ao ambiente de água, bem como a composição e grau de protecção das comunidades de peixes nativas e endêmicas que podem ser encontrados na mesma, alguns especificamente só nesta área territorial e consideradas em perigo ou ameaçada.
Para este fim, a Confederación Hidrográfica del Duero como beneficiário coordenador, ea Junta de Castilla y Leon, a La Fundación Patrimonio Natural y la Confederación Hidrográfica del Tajo, todos os beneficiários do associadas apresentou um projecto LIFE +, a fim de proteger e estabelecer um protocolo para a recuperação das populações endêmicas de ciprinídeos nativas sudoeste da província de Salamanca, e conservar e restaurar habitats naturais em que se encontram.
A 30/04/14, a Comissão Europeia apresentou a lista dos vencedores do público LIFE + 2013 chamada, sendo o projecto de referência vida13 NAT / ES / 000772 “ACTUACIONES PARA LA PROTECCIÓN Y CONSERVACIÓN DE CIPRINÍDOS IBÉRICOS DE INTERÉS COMUNITARIO -CIPRÍBER-“ um dos selecionados.
ORÇAMENTO:
2.429.049,00 euros
CONTRIBUIÇÃO DA UE:
1.214.524€
Duração:
Del 02/06/2014 al 31/12/2019
Beneficiário coordenador
CONFEDERACIÓN HIDROGRÁFICA DEL DUERO
C/ Muro, 5 47071 Valladolid
Beneficiários associados
JUNTA DE CASTILLA Y LEÓN. CONSEJERÍA DE FOMENTO
Y MEDIO AMBIENTE.
C/ Rigoberto Cortejoso, 14
47014 Valladolid
FUNDACIÓN PATRIMONIO NATURAL DE CASTILLA Y LEÓN
Cañada Real, 306 47008 Valladolid
CONFEDERACIÓN HIDROGRÁFICA DEL TAJO
Avenida de Portugal, 81.- 28071 Madrid

ESPÉCIES
e
Em todos os LICs do projeto as cinco espécies seguintes constantes do Anexo II da Directiva Habitats são as seguintes:
• Chondrostoma polylepis
• Rutilus lemmingii
• Rutilus arcasii
• Rutilus alburnoides
• Cobitis taenia
A este respeito deve notar-se que houve uma alteração da classificação taxonómica destas espécies. As mais importantes mudanças taxonômicas são:
• Atualmente, polylepis Chondrostoma também foi dividido em duas espécies, tanto na área do projeto: os polylepis Chondrostoma reais (Boga de rio), que hoje é chamado Pseudochondrostoma polylepis; e uma outra espécie que é típico da bacia do Douro, chamado pseudochondrostoma duriense (boga del Duero).
• As espécies Rutilus lemmingii foi dividido em duas espécies distintas: lemmingii iberochondrostoma (pardilla) e uma nova espécie chamada achondrostoma salmantinum (Sarda), localizado na área do projeto. Esta nova espécie está listada pela UICN como ameaçada de extinção e endêmica apenas na área de atuação que corresponde à bacia do Douro.
• Atualmente arcasii Rutilus é chamado arcasii Chondrostoma.
• Atualmente alburnoides Rutilus é chamado Squalius alburnoides.
•Uma situação semelhante acontece com Cobitis taenia, que atualmente corresponde na área alvo, com outras duas espécies, Cobitis paludica (Colmilleja) e Cobitis vettonica (Colmilleja del Alagón). Esta última espécie está listada pela IUCN como em vias de extinção e endêmica apenas em uma determinada área das bacias Duero e Tajo, principalmente no âmbito deste projecto.
ÁREA DE AÇÃO
a
A área do projeto está localizada no sudoeste da província de Salamanca, devido à composição e grau de protecção das comunidades de peixes indígenas e endémicas que pode ser encontrado nele (algumas das quais só estão presentes nesta área territorial e são considerados em perigo) e pelo número de PBR presentes, associado ao ambiente de água.
Esta é uma área de grande valor paisagístico, o que contrasta a superfície da planície que tem uma altitude muito uniforme (750-800 m.) Com profundos desfiladeiros esculpidos pela rede fluvial que pode representar uma queda em comparação com o peneplain 200 m. Este contraste topográfico influencia o clima e vegetação, como nas encostas das Arribes existem condições microclimáticas peculiares.
A vegetação responde a essas diferenças climáticas. Nas planícies não são muito diferentes do planalto (rebollares ou melojares, a azinheira, sobreiro, quejigares e substituição esfoliação) de vegetação, enquanto os Arribes as florestas de carvalho da natureza termofílica, onde encontramos espécies que quase não têm dominam frost como o medronheiro (Arbutus unedo) e hackberry (Celtis australis), que vem a formar pequenos aglomerados aqui.
No uso da terra pelo homem estas particularidades climáticas porque, poupando as encostas com terraços, é nos bancos têm tradicionalmente cultivadas as azeitonas, uvas, amêndoas, laranja e figos são notados, não seria possível sem um clima tão temperado .
Esta grande variedade de habitats, justifica a riqueza e diversidade de aves que possuem. Entre as populações reprodutoras representativos mais notáveis de cegonha-preta, abutre do Egipto, grifo, a águia de Bonelli, águia dourada e falcão peregrino
No penillanura que atravessar esses rios dominadas por pastagens de azinheira e prados. Nas seções onde há vegetação ciliar, caracteriza-se pela presença de salgueiros arbustivas (Salix salviifolia predomina) e amieiros e cinzas bosques (Fraxinus angustifolia). Em áreas próximas à costa são áreas comuns ocupadas por prados húmidos.
Em relação à fauna, indicam a presença de lontra euro-asiático (Lutra lutra), tartaruga de água doce (Mauremys) e cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis).
Rochas metamórficas pré-cambrianas afloramento aqui, predominantemente xistos e xistos. Além disso, existem importantes afloramentos de granito, como área Villasrubias.
O mais notável é que se desenvolvem algumas das melhores representações de florestas Quercus pyrenaica (Pirinéus) em toda a região. Nos rios existem boas representações de amieiro. pastagens dente ocupam uma extensão considerável de território e de cereais colheitas.
Entre as espécies da fauna incluem a cegonha-preta (Ciconia nigra), o abutre-preto (Aegypius monachus), a presença da mais meridional da margaritifera bivalve Margaritifera e Unio crassus na seção do rio Águeda incluídos neste lugar populações europeias. Além disso, há uma área importante para herpetofauna. Este território é um dos últimos no que provavelmente habitava o lince (Lynx pardinus) na região, mas a sua presença atual é muito duvidosa tratos, ainda preservados de bom potencial habitat.
Dominado por arbustiva e terra secundariamente agrícola e prados.
O rio que flui ser enterrado no chão formando barreiras encostas íngremes que formam uma pequena cañónfluvial de grande interesse como um corredor ecológico, habitado por espécies de costa como amieiros (Alnus glutinosa) e salgueiro (Salix spp) A presença de lontra (Lutra lutra).
O alívio do todo Batuecas-Sierra de France é dominado por quartzitos Ordoviciano que formam picos e penhascos de mais alto nível.
Há um grande contraste entre a vegetação dos vales dos rios França e Batuecas. Nas primeiras florestas de carvalho-negral, tipo de marcescente folha eo caráter sub-mediterrânica predominam, enquanto na Batuecas Valley, além de repovoamento de pinheiro bravo, encontramos vegetação sclerophyllous Mediterrâneo: formações de azinheiras e sobreiros com medronheiro (Arbutus unedo) Extremadura vegetação típica.
Corte nos cumes e vales que separam as duas charnecas encontrar com espinheiro (Echinospartum ibericum). Nos picos mais altos da Natural vegetação espaço que teve de se adaptar ao clima rigoroso, dominando a vassoura e erizon.
Em relação à vida selvagem é comum ver urubus voando, tanto tawny e preta. Também são frequentes a águia dourada, falcão peregrino, abutre do Egipto e da coruja de águia. Menção especial merece a cegonha-preta, em perigo catalogar dado o delicado estado de suas populações.
A paisagem é caracterizada por um vale profundo rio formado por pequenos bosques entre encostas íngremes, na sua maioria cobertas de matos baixos e granito corte. É uma área muito acidentada e isolada e incluir o seu papel como um corredor ecológico entre os lugares Azaba campos e campos Argañán com Arribes del Duero.
O maior valor desta área protegida é ser uma área de assentamento regular para cegonha-preta (Ciconia nigra) sendo considerada área crítica para esta espécie.
A paisagem é caracterizada por um vale profundo rio formado por pequenos bosques entre encostas íngremes, na sua maioria cobertas de matos baixos e granito corte. É uma área muito acidentada e isolada e incluir o seu papel como um corredor ecológico entre os lugares Azaba campos e campos Argañán com Arribes del Duero.
O maior valor desta área protegida é ser uma área de assentamento regular para cegonha-preta (Ciconia nigra) sendo considerada área crítica para esta espécie.

OBJETIVOS
o
O OBJETIVO DO PROJETO É PROTEGER E ESTABELECER AS BASES PARA RECUPERAÇÃO DE ACÇÕES CIPRINÍDEO NATIVO ENDÊMICAS DE INTERESSE PARA O EFEITOS DO ANEXO II DA DIRECTIVA HABITATS, QUE ESTÃO LOCALIZADOS EM LICS SUDOESTE DE SALAMANCA, POR SUAS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DA DISTRIBUIÇÃO E AMEAÇA POR MEIO DA IMPLEMENTAÇÃO DESTAS EICE AÇÕES ESPECÍFICAS, EM PARTICULAR:
· Conseguir melhorar as populações desses ciprinídeos endémicos da área valiosa em que existem PBR com espécies constantes do anexo II da Directiva Habitats
· Desenvolvimento de um protocolo de reprodução em cativeiro para compensar o estado de regressão atual de suas populações, e experiência para servir suas técnicas podem ser extrapolados para outras áreas geográficas, incluindo as fronteiras
· Aumentar o conhecimento técnico e científico sobre as espécies para determinar a condição de pressões ambientais e eliminá-los
· Obtendo condições de habitat ribeirinhos que permitem a melhor distribuição ea situação da população através da remoção de pressões existentes nos canais e restauração de habitat, avançar no sentido de um bom estado ambiental
· Para avaliar os resultados e determinar a viabilidade e eficácia da reprodução em cativeiro, verificando se a metodologia é eficiente como estratégia de conservação generalizável
· Definir um programa de peixes e gestão da água, que mostram que o impacto seja derivado do projeto (áreas a serem protegidas, procedimentos operacionais, ferramentas necessárias, etc.), para posterior implementação post-LIFE
· Compartilhar conhecimento adquirida com grupos científicos e autoridades para a conservação da biodiversidade
· Divulgar os problemas e soluções para o público em geral
ACCIONES
c
A1
Estudo da situação inicial das populações de ciprinídeos objeto do projeto nos 8 LICs do âmbito de ação, assim como de outras comunidades biológicas. Para tal caracterizaram-se um total de 37 pontos de amostragem (29 na bacia do Douro e 8 na bacia do Tejo), nos quais se estudaram também as populações piscícolas existentes, parâmetros biológicos e físico-químicos, e caracterizou-se o habitat para o cálculo de diferentes índices e para determinação do estado de qualidade das massas de água.
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL
Este documento compreende um estudo da situação inicial da família dos ciprinídeos, objeto do projeto nos oito SIC do âmbito de atuação, assim como de outras comunidades biológicas. Para tal, foram caracterizados um total de 37 pontos de amostragem (29 na bacia do Douro e 8 na bacia do Tejo), nos quais se realizaram as seguintes medições: caracterização do habitat, medição de parâmetros físico-químicos, cálculo dos índices IHF, QBR, IBMR, IBMWP, índices de densidade, biomassa e estrutura de populações presentes, estabelecendo-se como ponto final o estado da qualidade das massas de água do âmbito de atuação.
Diagnóstico
893 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO A1
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados na ação A1, durante o ano de 2016.
Acompanhamento 2016
670 KB
A2
Elaboração de um Documento de Base de Ação (Plano de Ação Inicial Piscícola), no qual se abordaram aspetos como: seleção dos troços escolhidos para a captura de reprodutores das espécies de ciprinídeos selecionadas, época de recolha, seleção de reprodutores e condições de cultivo estabelecidas, etc. Inclui também a descrição dos melhoramentos necessários que foi preciso realizar no Centro Ictiogénico de Galisancho para a sua adaptação à criação em cativeiro das espécies de ciprinídeos objeto do projeto.
PLANO DE AÇÃO INICIAL PISCÍCOLA
Dossiê técnico que inclui informação sobre a seleção de troços escolhidos para a obtenção de reprodutores das cinco espécies de ciprinídeos selecionadas, época de recolha das referidas espécies, seleção de reprodutores e condições de cultivo estabelecidas. Inclui também a descrição dos melhoramentos necessários no Centro Ictiológico de Galisancho para a sua adaptação ao presente projeto.
1.2 MB
PROJETO DE ADAPTAÇÃO DA EXPLORAÇÃO PISCÍCOLA “CENTRO ICTIOGÉNICO DE GALISANCHO”
Projeto técnico de adaptação do Viveiro Piscícola de Galisancho, para a criação de ciprinídeos autóctones de interesse comunitário.
10.2 MB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO A2
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação A2 (Ano de 2016).
2.47 MB
A3
Esta ação tem um objetivo fundamental: divulgar a situação anterior relativamente aos obstáculos presentes e que alteram a ligação fluvial, para, a partir daí, selecionar os obstáculos que serão permeabilizados. O resultado de tudo isto é compilado no documento “Bases de Ação nos Canais”.
CARACTERIZAÇÃO DOS CANAIS..
Documento que reúne os trabalhos de gabinete e campo para a identificação e seleção de obstáculos a permeabilizar relativamente a vários critérios (características morfológicas, destino, materiais, presença ou não de passagens para peixes, parâmetros de transponibilidade…), assim como um estudo das massas de água com as suas características básicas (código, comprimento, ecótipo, localização e captações de água presentes).
843 KB
SÍNTESE DA PROPOSTA DE AÇÃO.
Documento adicional ao Plano de Atuação Piscícola Inicial, no qual se assinalam atuações específicas sobre uma série de obstáculos com a finalidade de evitar a possibilidade de dispersão de espécies exóticas invasoras.
820 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO A3.
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação A3 (Ano de 2016).
672 KB
C1
Com esta ação pretende-se obter, no Centro Ictiológico de Galisancho, uma linha de criação em cativeiro das espécies objeto do projeto que gerem um “stock” populacional que permita a manutenção destas populações, tanto na província de Salamanca como, no futuro, noutras localizações das bacias do Douro e Tejo. Além disso, as conclusões extraídas desta ação permitirão a réplica da mesma e a criação em cativeiro de outras espécies de ciprinídeos noutros lugares onde também se encontrem ameaçadas.
RELATÓRIO DE ALTERAÇÃO Nº1 DO PLANO INICIAL PISCÍCOLA
Com este relatório clarifica-se a relação existente entre os diferentes documentos compilados no projeto.
Alteração nº1 (2015)
441 KB
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE VIABILIDADE POPULACIONAL E HABITATS (2015)
Documento inicial que inclui as conclusões obtidas das amostras iniciais realizadas, assim como as possíveis propostas de ação em função de cada uma das espécies de projeto. Inclui a distribuição inicial das espécies exóticas invasoras encontradas, assim como possíveis medidas para evitar a sua disseminação.
Viabilidade nº1 (2015)
1,44 MB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE CAPTURA DE REPRODUTORES (2015)
Neste documento compilam-se os dados gerais sobre a campanha de captura de reprodutores, efetuada em 2014-2015.
Reprodutores nº1 (2015)
949 KB
PROTOCOLO DE AÇÃO PRÁTICA (2015)
Documento que inclui as visitas técnicas realizadas a outros centros experimentais de criação durante o ano de 2014, assim como as adaptações realizadas no C.I. de Galisancho durante 2015.
Protocolo nº1 (2015)
1,2 MB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE METODOLOGIA E RESULTADOS DE CRIAÇÃO EM CATIVEIRO (2015)
Relatório sobre os resultados de criação em cativeiro obtidos durante o ano de 2015.
Criação nº1 (2015)
930 KB
RELATÓRIO ANUAL Nº1 SOBRE LIBERTAÇÃO DE EXEMPLARES (2015)
Relatório justificativo sobre a não libertação durante a primeira campanha de criação.
Libertação nº1 (2015)
740 KB
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE VIABILIDADE POPULACIONAL E HABITATS (2016)
Documento no qual se compilam os trabalhos realizados até ao momento, com o objetivo de aumentar a informação sobre as ameaças que sofrem as espécies de ciprinídeos objetos do projeto.
Viabilidade nº2 (2016)
599 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE CAPTURA DE REPRODUTORES (2016)
Neste documento compilam-se os dados gerais sobre a campanha de captura de reprodutores, efetuada em 2015-2016.
Reprodutores nº2 (2016)
1525 KB
PROTOCOLO DE AÇÃO PRÁTICA (2016)
Documento que inclui as visitas técnicas realizadas a outros centros experimentais de criação durante o ano de 2016, assim como as adaptações realizadas no C.I. de Galisancho durante 2016.
Protocolo nº2 (2016)
1482 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE METODOLOGIA E RESULTADOS DE CRIAÇÃO EM CATIVEIRO (2016)
Relatório correspondente aos resultados da criação em cativeiro em Galisancho durante o ano de 2016.
Criação nº2 (2016)
1283 KB
RELATÓRIO ANUAL Nº2 SOBRE LIBERTAÇÃO DE EXEMPLARES (2016)
Relatório justificativo sobre a não libertação durante a segunda campanha de criação.
Libertação nº2 (2016)
667 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C1 (JULHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C1 (Ano de 2016)
Acompanhamento (Julho 2016)
1108 KB
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE VIABILIDADE POPULACIONAL E HABITATS (2017)
Documento no qual se compilam os trabalhos realizados até ao momento, com o objetivo de aumentar a informação sobre as ameaças que sofrem as espécies de ciprinídeos objetos do projeto. Inclui-se justificação para a realização de um estudo filogeográfico e de variabilidade genética dos endemismos ibéricos dentro do enquadramento Life Cipríber.
Viabilidade nº3 (2017)
716 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE CAPTURA DE REPRODUTORES (2017)
Neste documento compilam-se os dados gerais sobre a campanha de captura de reprodutores, efetuada em 2016-2017.
Reprodutores nº3 (2017)
1167 KB
PROTOCOLO DE AÇÃO PRÁTICA (2017)
Documento que inclui as visitas técnicas realizadas a outros centros experimentais de criação durante os últimos meses do ano de 2016, assim como adaptações realizadas no C.I. de Galisancho durante 2016-2017.
Protocolo nº3 (2017)
1206 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE METODOLOGIA E RESULTADOS DE CRIAÇÃO EM CATIVEIRO (2017)
Relatório correspondente aos resultados da criação em cativeiro em Galisancho durante o ano de 2016.
Criação nº3 (2017)
1178 KB
RELATÓRIO ANUAL Nº3 SOBRE LIBERTAÇÃO DE EXEMPLARES (2017)
Relatório compêndio das libertações/repovoamentos com exemplares procedentes da criação em cativeiro do Centro Ictiológico de Galisancho.
Libertação nº3 (2017)
2831 KB
RESERVATÓRIOS
Relatório justificativo de introdução de espécies criadas em cativeiro em zonas específicas denominadas “reservatórios”.
Reservatórios (2017)
4228 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C1 (JANEIRO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C1 (Ano de 2017)
Acompanhamento (Janeiro 2018)
1329 KB
ANÁLISE GENÉTICA (MARÇO 2018)
Relatório preliminar da “Análise e estudo filogeográfico e de variabilidade genética de endemismos ibéricos de ciprinídeos”
Genéticos (Março 2018)
967 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C1 (AGOSTO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C1 (Ano de 2018)
Acompanhamento (Agosto2018)
1299 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE CAPTURA DE REPRODUTORES (2018)
Neste documento compilam-se os dados gerais sobre a campanha de captura de reprodutores, efetuada em 2017-2018.
Reprodutores nº4 (2018)
1643 KB
RELATÓRIO ANUAL SOBRE METODOLOGIA E RESULTADOS DE CRIAÇÃO EM CATIVEIRO (2018)
Relatório correspondente aos resultados da criação em cativeiro em Galisancho durante o ano de 2017.
Criação nº4 (2018)
1643 KB
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE VIABILIDADE POPULACIONAL E HABITATS (2018)
Documento no qual se compilam os trabalhos realizados até ao momento, com o objetivo de aumentar a informação sobre as ameaças que sofrem as espécies de ciprinídeos objetos do projeto.
Viabilidade nº4 (2018)
787 KB
RELATÓRIO ANUAL Nº4 SOBRE LIBERTAÇÃO DE EXEMPLARES (2018)
Relatório compêndio das libertações/repovoamentos com exemplares procedentes da criação em cativeiro do Centro Ictiológico de Galisancho.
Libertação nº4 (2018)
1746 KB
PROTOCOLO DE AÇÃO PRÁTICA (2018)
Documento que inclui as adaptações realizadas no C.I. de Galisancho durante 2017-2018.
Protocolo nº4 (2018)
787 KB
RESERVATÓRIOS (2018)
Relatório justificativo de introdução de espécies criadas em cativeiro em zonas específicas denominadas “reservatórios”.
Reservatórios (2018)
1158 KB
RESULTADOS DA INDUÇÃO HORMONAL DE TRABALHO (2018)
Tendo passado as duas primeiras épocas de reprodução no Centro Icitogénico Galego, sem ter obtido resultados positivos para o abutre do Douro, decidiu-se abordar a reprodução desta espécie utilizando técnicas de indução hormonal, que neste relatório são apresentadas. os resultados.
Indução (2018)
3338 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C1 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C1 (Ano de 2019)
Acompanhamento (Fevereiro 2019)
22465 KB
C2
A ação C2 baseia-se na criação de um protocolo de ação concreto face às espécies invasoras encontradas nas amostragens piscícolas realizadas nas ações preparatórias. Este protocolo considera os dados das espécies detetadas e o grau de abundância, localização e extensão das mesmas, relação com a distribuição das espécies piscícolas mais ameaçadas etc. e, para estas, fixa as vias de ação para o trabalho desenvolver.
PROTOCOLO DE AÇÃO FACE A ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS.
Protocolo de ação concreto face a espécies invasoras encontradas no sistema de alerta fornecido pelas amostras piscícolas realizadas.
Protocolo
2.6 MB
Para más información puede descargar de manera gratuita la publicación “Manual de las especies exóticas invasoras de los ríos y riberas de la cuenca hidrográfica del Duero”, desde la web de la Confederación Hidrográfica del Duero. Pulsando en el icono.
C3
Através das ações C3 e C4, pretende-se eliminar as descontinuidades ou obstáculos que impedem a passagem das espécies piscícolas objeto de estudo. Para tal atua-se eliminando o obstáculo por completo, ou realizando algum tipo de obra ou adaptando os mesmos para permitir a sua permeabilização ao trânsito de espécies através deles. Em função do estudo prévio da ação A.3, obteve-se uma catalogação dos obstáculos segundo a sua afetação e situação administrativa, assim como uma proposta de soluções a serem implementadas ao longo do LIFE+. Numa primeira etapa realizam-se 20 rampas piscícolas na bacia do Douro e 3 demolições totais de açudes na bacia do rio Tejo, às quais se acrescentam mais ações numa segunda etapa.
DEFINIÇÃO DE OBSTÁCULOS OBJETO DE AÇÃO
Documento que compila as ações de permeabilização selecionadas para desenvolver numa série de obstáculos localizados nas bacias do Douro e Tejo, após a aplicação de um conjunto de critérios de seleção (localização dentro dos SIC do projeto, luta contra espécies invasoras, melhoramento da ligação fluvial, etc.).
688 KB
RESUMO AÇÕES DE PERMEABILIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS E COMUNICAÇÃO NA BACIA DO DOURO (JUNHO 2016)
Documento resumo do Caderno de Licitação denominado: “Ações de permeabilização de obstáculos e de comunicação do Projeto Life Cipríber”, redigido para a bacia do Douro.
785 KB
RESUMO AÇÕES DE PERMEABILIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS NA BACIA DO TEJO (JUNHO 2016)
Documento resumo do Caderno de Licitação denominado: “Ações de permeabilização de obstáculos prioritários no âmbito do Life Cipríber, em canais da província de Salamanca pertencentes à bacia do Tejo: Diretrizes para a eliminação de barreiras e restauro de habitats”, redigido para a bacia do Tejo.
1111 kb
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C3, C4 E C5 (JANEIRO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações C3, C4 E C5 (Ano 2015)
1512 KB
RELATÓRIO DE ABORDAGEM METODOLÓGICA ADICIONAL (JULHO 2016)
Relatório compêndio onde se expõem as considerações justificativas da conveniência do ajustamento metodológico a realizar no projeto como consequência da proliferação de espécies invasoras na zona de projeto.
Planeamento adicional (Julho 2016)
1141 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES C3, C4 E C5 (JUNHO 2017)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações C3, C4 E C5 (Ano 2017)
5271 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES C3, C4 E C5 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações C3, C4 E C5 (Anos 2017-2018)
12376 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES C3 E C4 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações C3 e C4 (Ano de 2019)
Acompanhamento (Fevereiro 2019)
83127KB
Através das ações C3 e C4, pretende-se eliminar as descontinuidades ou obstáculos que impedem a passagem das espécies piscícolas objeto de estudo. Para tal atua-se eliminando o obstáculo por completo, ou realizando algum tipo de obra ou adaptando os mesmos para permitir a sua permeabilização ao trânsito de espécies através deles. Em função do estudo prévio da ação A.3, obteve-se uma catalogação dos obstáculos segundo a sua afetação e situação administrativa, assim como uma proposta de soluções a serem implementadas ao longo do LIFE+. Numa primeira etapa realizam-se 20 rampas piscícolas na bacia do Douro e 3 demolições totais de açudes na bacia do rio Tejo, às quais se acrescentam mais ações numa segunda etapa.
Ver Ação A3: DEFINIÇÃO DE OBSTÁCULOS OBJETO DE AÇÃO.
Restauro através da adaptação morfológica do canal e da aplicação de tratamentos silvícolas de melhoramento e restauração da mata ribeirinha das localizações nas quais se procedeu à execução de obras, quer de demolição de obstáculos quer de instalação de mecanismos de passagem para peixes (Ações C3 e C4), aumentando assim as suas caraterísticas naturais e melhorando as condições do seu estado ecológico.
Ver Ação A3: DEFINIÇÃO DE OBSTÁCULOS OBJETO DE AÇÃO.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C5 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C5 (Ano de 2019).
Acompanhamento (Fevereiro 2019)
9964KB
C6
Com esta ação pretende-se gerar um “Plano de Gestão Hídrica” e um “Plano de Gestão de Espécies Piscícolas” nos quais se incluam a descrição de pressões, identificação de zonas protegidas, objetivos ambientais, programas de medidas, acompanhamento e monitorização, participação pública e programas de voluntariados em rios. Com esta informação, podem estabelecer-se outra série de programas e planos que obtenham indicações específicas para as espécies do projeto.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C6 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C6 (Ano de 2016)
11334 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C6 (JANEIRO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C6 (Ano de 2017)
6182 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO C6 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação C6 (Ano de 2019)
Acompanhamento (Fevereiro 2019)
124287 KB
D1
Realização de amostragens na zona do projeto para a monitorização das comunidades piscícolas e do estado das massas ao longo da duração do mesmo. Com isto, irá avaliar-se a progressão das espécies exóticas invasoras, assim como o estado e a evolução das comunidades piscícolas naturais e o sucesso das reintroduções e reprodução. As amostragens e seus relatórios correspondentes serão realizados anualmente.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D1 (JANEIRO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação D1 (Ano de 2016)
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RELATÓRIO SOBRE OS TRABALHOS DE ACOMPANHAMENTO DAS POPULAÇÕES DE SARDA E VERDEMÃ DE ALAGÓN EM DIFERENTES TROÇOS DOS RIOS ÁGUEDA E ALAGÓN (Março 2016)
Resultados as amostras qualitativas realizadas para as espécies de Sarda e Verdemã nos rios Águeda e Alagón durante o ano de 2015
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA (DADOS 2016)
Caracterização e acompanhamento do estado ecológico das massas de água dos troços de rios que fluem, no âmbito de aplicação do projeto, nas bacias hidrológicas do Douro e do Tejo, pertencentes à zona Cipríber (Dados 2016).
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ESTADO DAS POPULAÇÕES PISCÍCOLAS (DADOS 2016)
Resultados das amostragens piscícolas executadas previamente à realização da primeira fase de ações de permeabilização a realizar num total de 23 açudes localizados nas bacias do Douro e Tejo. (Ano de 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D1 (MAIO 2018)
O documento inclui os resultados das amostras piscícolas realizadas durante a primavera e o outono de 2017, com o objetivo de realizar uma comparação anterior e posterior à realização dos trabalhos de permeabilização dos obstáculos.
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D2
Com os estudos preparatórios realizados nas ações A, evidenciou-se que tanto a extensão como número de espécies invasoras presentes na zona do projeto eram muito superiores ao que se considerou inicialmente. Com esta ação, pretende-se monitorizar o avanço das espécies alóctones através da recolha de dados procedentes dos trabalhos de eliminação de espécies efetuados nas diferentes amostragens do projeto.
JUSTIFICAÇÃO TRABALHOS DE ELIMINAÇÃO DE ESPÉCIES CAMPANHA 1 (2014)
Justificação dos trabalhos de desgaste realizados na Campanha 1 (2014)
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RELATÓRIO DE RESULTADOS DA LUTA CONTRA INVASORAS CAMPANHA 1 (2014)
Relatório sobre os trabalhos de eliminação de espécies levados a cabo durante a campanha 1 (2014)
Resultados eliminação de espécies (2014)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D2 (NOVEMBRO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação D2 (Ano 2015-2016)
Acompanhamento (Novembro 2016)
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DOCUMENTO RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS NO RIO HUEBRA (Março 2016)
Documento resumo das amostras realizadas num troço do rio Huebra localizado entre a albufeira de Jumillano e a de Yecla de Yeltes, com o objetivo de limitar a dispersão de espécies invasoras, a partir das ações de permeabilização de açudes a realizar na primeira fase de ação.
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D2 (JANEIRO 2017)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação D2 (continuação ano 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D2 (FEVEREIRO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação D2 (Ano de 2017)
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D2 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação D2 (Ano de 2019)
D3
Avaliação das medidas de permeabilização de obstáculos efetuadas para a melhoria da ligação das massas de água e, com isso, a movimentação das espécies piscícolas ao longo do troço intervencionado. Para tal, realizam-se marcações dos exemplares de peixes reintroduzidos e de outros peixes selvagens, acompanhados de amostragens periódicas e compilação de dados anuais.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES D3, D4 E D5 (2015)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações D3, D4 E D5 (Ano 2015)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES D3, D4 E D5 (2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações D3, D4 E D5 (Trimestral 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES D3, D4 E D5 (2017)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações D3, D4 E D5 (Ano 2017)
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RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO DE AÇUDES LIMITE (JUNHO 2017)
Recolha das informações comunicadas sobre a decisão de manter os açudes limite e os resultados de consulta ao Comité Científico (Ano 2017)
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RELATÓRIO CONTROLO AMBIENTAL OBRAS (JUNHO 2017)
Documento onde se compilam os trabalhos relativos a funções de vigilância ambiental a desenvolver durante as ações de obra a realizar.
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES D3, D4 E D5 (MAIO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações D3, D4 E D5 (Maio 2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES D3 E D4 (FEVEREIRO 2019).
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação às ações D3 e D4 (Ano de 2019)
Acompanhamento (Fevereiro 2019)
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Avaliação das medidas de permeabilização de obstáculos efetuadas para a melhoria da ligação das massas de água e, com isso, a movimentação das espécies piscícolas ao longo do troço intervencionado. Para tal, realizam-se marcações dos exemplares de peixes reintroduzidos e de outros peixes selvagens, acompanhados de amostragens periódicas e compilação de dados anuais.
Sem documentação. Documento descritivo do modelo de monitorização e supervisão da execução das ações previstas no projeto. Acompanhamento (2016)
Vigilância dos trabalhos de restauro das zonas de obra. Recolha de parâmetros biológicos e físico-químicos das águas, assim como a caracterização do estado da mata ribeirinha.
Sem documentação
D6
Através desta ação realiza-se a monitorização e supervisão das ações do projeto. Para tal, estabeleceram-se indicadores e controlos de tarefas periódicos que servem para avaliar o grau de desenvolvimento e cumprimento das ações em relação com o plano estabelecido.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D6 (JUNHO 2016)
Documento descritivo do modelo de monitorização e supervisão da execução das ações previstas no projeto.
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D7
Com esta ação quantifica-se o impacto económico e social das ações do projeto, identificando os atores sociais afetados, no estado inicial, os serviços ecossistémicos afetados e o grau de melhoria nos mesmos após a execução do projeto.
DOCUMENTO RESUMO DA ANÁLISE SOCIOECONÓMICA DO PROJETO LIFE CIPRÍBER (DEZEMBRO 2015)
Documento de análise da situação socioeconómica no início do projeto (Dezembro 2015)
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DOCUMENTO PRELIMINAR ESTUDO DE SERVIÇOS ECOSSISTÉMICOS (JANEIRO 2016)
Trabalhos preliminares realizados para a determinação da metodologia a seguir num estudo dos Serviços Ecossistémicos fornecidos pelo projeto.
Serviços ecossistémicos (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D7 (JULHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados sobre os aspetos socioeconómicos do projeto (Ano de 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO D7 (MAIO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados sobre os aspetos socioeconómicos do projeto (Ano 2017-2018)
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RESPOSTAS RECEBIDAS AO INQUÉRITO SOBRE A PERCEPÇÃO DO PROJECTO LIFE+ CIPRIBER
E1
Âmbito geral no qual se enquadram todas as ações de informação e comunicação do projeto, seguindo os critérios estabelecidos pelo programa LIFE, através do qual se estabelece a imagem corporativa do mesmo e os meios e objetivos a alcançar na matéria ao longo da duração do projeto e após a sua conclusão.
DOCUMENTO RESUMO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO (JANEIRO 2016)
Documento no qual se marcam os requerimentos que o presente programa LIFE terá em matéria de comunicação, sensibilização, divulgação e informação (ações E1 e E9), após a análise do contexto ambiental e social no qual se encontra localizado o projeto. Realiza-se uma análise dos processos comunicativos associados ao projeto (comunicação interna a externa).
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES E1-E9 (NOVEMBRO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E1-E9 (2014-2016)
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RELATÓRIO DE SEPARAÇÃO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO (JUNHO 2017)
Relatório no qual se incluem as diretrizes seguidas para separar as ações correspondentes à ação E1 e E9.
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E1 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E1 (2018)
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AÇÕES REALIZADAS:
- Painéis informativos em obras e centros de desenvolvimento do projeto (Ver ação E2).
- Websites e redes sociais (ver ação E3)
- Vídeos informativos (ver ação E5)
- Folhetos informativos (ver ação E6)
- Publicações técnicas e notas de imprensa (ver ação E7)
- Seminários e Jornadas de divulgação e apresentação de resultados (ver ação E4)
- Jornadas de especialistas (ver ação F1)
E2
Colocação de diferentes cartazes informativos sobre as ações do projeto e a problemática por ele abordada nos locais das obras realizadas e noutros lugares estratégicos relacionados, nos quais exista um trânsito considerável de pessoas.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E2 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E2 (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E2 (NOVEMBRO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E2 (continuação ano 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E2 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E2 (2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E2 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E2 (Ano de 2019)
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E3
Instalação de um site para o projeto que permita dar a conhecer o mesmo e atualizar e ampliar a informação disponível, divulgando-a a todos os interessados. Complementarmente, criam-se diversos perfis nas redes sociais que atuam como Fóruns de Participação, permitindo a comunicação bilateral.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E3 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E3 (2016)
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RELATÓRIO DE ANÁLISE WEB- AÇÃO E3 (JUNHO 2016)
Relatório compêndio do estudo e análise das interações que se estão a produzir entre o websitedo projeto Cipríber e os seus visitantes, correspondentes aos anos 2014 a 2016.
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E3 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E3 (2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E3 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E3 (Ano de 2019)
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E4
Organização de seminários e visitas técnicas ao Centro Ictiológico de Galisancho para técnicos e administrações, investigadores, etc., com o objetivo de dar a conhecer o projeto, os trabalhos e os protocolos de criação em cativeiro das espécies de ciprinídeos sobre as quais se está a trabalhar.
RELATÓRIO RESUMO DO CONGRESSO DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO FLUVIAL (2015)
Relatório resumo do Congresso de acompanhamento de projetos de restauração fluvial, celebrado em Valladolid nos dias 1, 2 e 3 de junho de 2015.
Congresso (1, 2 e 3 de junho 2015)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E4 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E4 (2016)
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RELATÓRIO JORNADAS DE LIGAÇÃO LONGITUDINAL E AVALIAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE DE PASSAGENS PARA PEIXES (2016)
Relatório das Jornadas de ligação longitudinal e avaliação do grau de acessibilidade das passagens para peixes, realizado em El Barco de Ávila nos dias 6 e 7 de outubro de 2016.
Jornadas (6 e 7 de outubro 2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E4 JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E4 (2018)
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AÇÕES REALIZADAS:
VISITAS TÉCNICAS:
- Visita à exploração piscícola El Campelo (Portugal) a 24 de setembro de 2014
- Visita à exploração piscícola de Vegas del Guadiana (Badajoz), a 20 de novembro de 2014
- Visita ao Centro Ictiológico do Parque Natural de Delta del Ebro (Tarragona) a 31 de maio de 2016
- Visita al Centro de Conservación de Especies Dulceacuícolas da Comunidad Valenciana (El Palmar) a 1 de junho de 2016)
- Visitas ao Centro de Investigación en Acuicultura de Zamarramala (Segóvia), a 17 de outubro e 24 de novembro de 2016
- Visita à exploração piscícola de Tencas Mateo S.L de Sanchonuño (Segovia), a 17 de outubro de 2016
- Visita à exploração piscícola de Vegas del Guadiana (Badajoz), de 21 a 24 de março de 2017.
JORNADAS E SEMINÁRIOS REALIZADOS:
- Congreso de Seguimiento de Proyectos de Restauración Fluvial (Valladolid 1,2 e 3 de junho de 2015)
- Jornadas de Conectividad Longitudinal y Evaluación del Grado de Franqueabilidad de pasos para peces (El Barco de Ávila, 6 e 7 de outubro de 2016).
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E4 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E4 (Ano de 2019)
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h3>E5
Criação de conteúdo audiovisual em formato vídeo que documente as ações do projeto, assim como a importância das espécies de ciprinídeos e a sua problemática, os trabalhos de criação em cativeiro e libertação e outras atividades relacionadas.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E5 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E5 (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E5 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E5 (2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E5 (MARÇO 2019)
Informe de seguimiento de las tareas realizadas en relación a la acción E5 (Año 2019)
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E6
Criação de documentos resumo em formato papel de pequena dimensão para dar a conhecer o projeto, eventos realizados pelo mesmo e os seus resultados a diferentes grupos e em diferentes momentos do desenvolvimento do projeto.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E6 (JUNHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E6 (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E6 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E6 (2018)
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FOLHETO GERAL PROJETO (ESPANHOL)
840 KB
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E6 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E6 (Ano de 2019)
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RESTO DOS TRIPTICOS
Jornada de presentación 15 de octubre de 2014.
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Hogar del jubilado. Fuente de San Esteban Salamanca.
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Triptico Congreso Seguimiento Proyectos (Jun-2015)
3 MB
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Jornada de Alcaldes sobre conectividad fluvial y ciprinidos Abril 2017
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Jornada de Alcaldes Bejar Abril 2018
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Jornada de Colectivos Bejar Abril 2018
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Jornada Fuente San Esteban 2019 Exterior
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Jornada Fuente San Esteban 2019 Interior
16 MB
Jornada Pescadores Madrid Julio 2019
20 MB
Jornada de pasos naturalizados para peces octubre 2019
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Jornada de conservación de ciprínidos ibéricos octubre 2019.
900 kB
12 MB
12 MB
E7
Compilação da informação criada a partir das ações do projeto em publicações de caráter técnico como notas de imprensa, dossier técnico e manuais que deem a conhecer a comunidade científica e técnica, as metodologias e os resultados obtidos.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E7 (JULHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E7 (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E7 (JUNHO 2017)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E7 (2017)
1486 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E7 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E7 (2018)
1125 KB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E7 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E7 (Ano de 2019)
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Compilação e difusão dos resultados obtidos no projeto logo que o mesmo esteja concluído. Serão apresentados tanto em castelhano como em inglês.
RELATÓRIO LAYMAN
O relatório Layman tem como objetivo a difusão dos resultados obtidos após conclusão do projeto.
35MB
28MB
E9
Planeamento das diferentes ações, trabalhos, grupos de interesse, meios, etc. entre a população, através dos quais se pretende alcançar uma consciencialização de valor sobre as espécies de ciprinídeos endémicos da província de Salamanca, assim como a importância dos rios e a magnitude da problemática à qual estão submetidos..
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E9 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E9 (2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E9 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E9 (Ano de 2019)
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E10
Relação com os projetos LIFE de características semelhantes e outras organizações de diferentes tipos que possam estar relacionadas com os trabalhos levados a cabo no projeto.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E10 (JULHO 2016)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E10 (2016)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E10 (JUNHO 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E10 (2018)
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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO E10 (MARÇO 2019)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação E10 (Ano de 2019)
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F1
Criação de um Comité de Gestão, formado pelos sócios do projeto, e um Comité Técnico, formado por especialistas nas matérias relacionadas com o projeto, que orientem as ações do mesmo e estabeleçam os trabalhos e responsabilidades necessárias para o bom funcionamento e realização dos objetivos propostos no prazo e com os meios indicados.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO F11 (ABRIL 2018)
Relatório de acompanhamento dos trabalhos realizados em relação à ação F1 (2018)
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